Meli

Polinizando a Regeneração

Comunidades tradicionais liderando a regeneração

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Fortalecer comunidades tradicionais, para que elas transformem suas ideias em projetos de sucesso – centrado em seus interesses, necessidades e aspirações – para liderar soluções regenerativas lideradas pelas comunidades e valorizando a cultura e biodiversidade local.

Apoiamos projetos liderados por comunidades, para que elas estejam engajadas, gerem ganhos socioambientais a longo prazo e liderem o movimento de justiça climática. Todo o programa é baseado em uma relação de confiança e aprendizado coletivo dentro de uma rede composta por diversas comunidades, de diferentes biomas.

Como fazemos isso?

Apoiamos a realização de momentos de ideação envolvendo toda a comunidade
Apoiamos a estruturação do projeto por meio de treinamento e mentorias individuais
Facilitamos caminhos para parceria com especialistas de outras comunidades e parceiros externos
Financiamos projetos liderados por comunidades e baseados nos nossos valores
Preparamos espaços de trocas entre comunidades, como:

– Realizando oficinas presenciais;
– Compartilhando modelos de oficinas participativas a serem realizadas dentro das comunidades;
– Entrevistando lideranças dos projetos;

– Mantendo um grupo online de troca de mensagens;
– Realizando encontros online em que todas as comunidades são convidadas.

Nossos Valores

Trabalho em rede: Criação de uma rede com conexões que fortaleçam as comunidades.
Comunidades fortes: Acreditamos que comunidades fortes são as grandes criadoras de mudança!
Bem-viver: Comunidades com autonomia que definam o que é o bem-viver para elas.
Biodiversidade local: Espécies locais são base para o fortalecimento e/ou regeneração da biodiversidade.
Cultura viva: Apoiamos a cultura conectada ao bem viver e à biodiversidade local.

Projetos em 2023:

Apoiamos projetos liderados por comunidades na Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica:

Ma’eputyr (flores)

Lideranças Guajajara do território Arariboia promovem a regeneração de forma integrada, com coleta de sementes, produção de mudas, reflorestamento, meliponicultura e redes comunitárias.

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Alimentar para o Bem Viver

Lideranças Tupinambá/Pataxó Hã-hã-hãe constroem uma cozinha comunitária para fortalecer a agricultura regenerativa e a educação ambiental na comunidade Pataxó Hã-hã-hãe.

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Estiagem Florida

Após inúmeras experiências frustradas com reflorestamento, a comunidade Frei Henri busca apoio técnico em agricultura sintrópica para guiar a regeneração no centro do arco do desmatamento.

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Meliponicultores na Natureza

A comunidade ribeirinha de Campo de Perdizes busca a meliponicultura para fortalecer a biodiversidade local com os serviços ecosistêmicos das abelhas nativas e a criação de novas fontes de renda.

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Roças Tradicionais e Rede Comunitária

Jovens lideranças Krahô fortalecem a produção de alimentos sustentáveis em sua comunidade por meio da integração de práticas agrícolas tradicionais e recursos de conectividade.

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Meliponicultura e educação ambiental

Lideranças indígenas têm como objetivo levar conhecimento sobre o manejo e manutenção das abelhas sem ferrão, bem como educação ambiental às comunidades da região do Alto Solimões.

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Segurança Alimentar: Horta Escolar

Para fortalecer a segurança alimentar e nutricional na comunidade, a Horta traz um trabalho pedagógico, com resgate da cultura alimentar e tendo por princípio a coletividade e o fortalecimento cultural do povo.

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Oficina: Abelhas sem Ferrão

A comunidade remanescente de quilombos São Tomé do Bracinho de Icatu enxerga potentes parceiras nas abelhas nativas. Por meio da meliponicultura, o grupo vai proteger os serviços ecossistêmicos.

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COOPSAFI

Comunidade do Sudeste Paraense desenvolvendo agrofloresta estabelece produção de polpa de frutas. Com essa nova ferramenta de subsistência, a comunidade desperdiçará menos a sua produção.

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Mopó Itiveko: Honey house

Fortalecer e ampliar atividades que já estão sendo desenvolvidas por professores Terena, potenciando a regeneração ambiental e cultural. O projeto também produzirá o tradicional Xarope Kopenoty.

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Jata’i Renda – Acento de Jataí

(Re)conexão do povo Guarani Mbya com o cultivo, manutenção e manejo das abelhas Jate’i. Por meio do conhecimento técnico e ancestral Guarani dentro das Aldeias no município de Iguape/SP.

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[Em breve mais projetos por aqui]

Lideranças dos Projetos:

Primeiro técnico em agroecologia da TI Arariboia, Jonas cuida de abelhas sem ferrão e é apaixonado pela biodiversidade e cultura locais. Ele é responsável pelo Núcleo Meli na Terra Indígena Araribóia, onde desenvolve o projeto Ma'eputyr.

Jonas Guajarara

Projeto Ma'eputyr

Francisco gosta de plantar, criar abelhas e conscientizar seu povo sobre a importância da preservação! Vendo de perto o desmatamento, hoje ele planta para recuperar essas áreas. Ele trabalha no projeto Ma'eputyr, na TI Arariboia.

Francisco Neto Guajajara

Projeto Ma'eputyr

Indígena, jornalista e cineasta, produz obras audiovisuais destacando a luta de seu povo. Presidenta da ONG Okara Kaapora, é defensora indígena, buscando a regeneração da natureza e a promoção de práticas sustentáveis em seu território.

Olinda Tupinambá

Alimentar para o Bem Viver

Soteropolitano, antropólogo (UFBA), foi pesquisador com indígenas do Nordeste brasileiro, e permaneceu apoiando a luta do povo Pataxó HãHãHãe. Diretor de cinema e fotografia, atua em projetos ambientais como diretor e gestor da ONG Okara Kaapora.

Samuel Wandeley

Alimentar para o Bem Viver

Reni Lourenço

Estiagem Florida

Francisca Souza

Estiagem Florida

A Ana Maira vive na comunidade Campo de Perizes, no estado do Maranhão, e trabalha na associação local em busca de melhorias para capacitar a comunidade, da garantia dos direitos dos moradores e de um futuro melhor para todos.

Ana Maria

Valores comunitários

Líder comunitário, estuda para se tornar pajé, é historiador, presidente do Território Krahô e coordena os Guerreiros no apoio a preservação da cultura Krahô. Trabalhou com órgãos como Funai, IBAMA e Estado. Sua vida é dedicada a sua gente.

Francisco Hujno Krahô

Roças Tradicionais e Rede Comunitária

Guerreira Krahô, é professora e trabalha com outras guerreiras para preservar o cerrado, bem como tradições culturais, linguagens, cantorias e brincadeiras da comunidade Krahô. Forte defensora dos direitos das mulheres indígenas.

Luzia Cruwakwyj Krahô

Roças Tradicionais e Rede Comunitária

Vinda do quilombo São Tomé do Bracinho do Icatu, ela estuda agronomia na Universidade Federal Rural da Amazônia, em Parauapebas e mantém forte conexão com sua comunidade, com quem desenvolve atividades regenerativas.

Tainá Viana

"Tia" Francisca

Kukuy Apurinã

Segurança Alimentar: Horta Escolar

Pertencente ao povo Xomonó Terenoe, Valdevino (Vavá) é educador na escola da comunidade. Há 5 anos ele se dedica ao trabalho na intensificação do manejo de abelhas sem ferrão nativas Jataí (Xuli Xuli na língua Terena) na aldeia Limão Verde.

Vavá Áruák Terena

Mopó Itiveko: Casa do mel

Pertencente ao povo Guarani, Yvoty é educadora, gerente cultural e Doutora em Ciências Políticas. Grande comunicadora, ela trabalha na intensificação do manejo de abelhas sem ferrão nativas Jataí (Xuli Xuli na língua Terena) na aldeia Limão Verde.