Vem com a gente nessa aventura online! Confere porquê tivemos de alterar nossos planos e acompanhe a nossa viagem começando por São Luís.
Autora: Ana Rosa
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Ano passado, em 2020, fomos todos pegos de surpresa com uma pandemia global. E sabemos que mesmo quando ela passar, alguns impactos vão continuar na nossa vida – especialmente em como nos encontramos e conectamos. Além do aumento da nossa familiaridade com ligações online por vídeo, eu gosto de pensar que esse período está nos ensinando a melhorar a qualidade das reuniões online, a evitar voos desnecessários e a valorizar nossas conexões off-line.
Como temos conexão entre continentes distintos como uma parte importante do nosso trabalho na Meli, essa foi uma boa oportunidade para refletir sobre *o futuro das conexões*. Nós acreditamos que é cada vez mais fácil se conectar sem estar fisicamente presente. Por isso resolvemos “viajar” pela região-foco das nossas atividades na Amazônia e assim conectar vocês com a realidade local. Nos próximos meses vamos trazer textos relacionados a lugares nessa rota e hoje começamos a nossa viagem pela ilha do amor: São Luís!
É importante começarmos lembrando sobre a atual situação pandêmica da região Amazônica como um todo. Esse foi o motivo das várias mudanças de planos e de não estarmos visitando fisicamente nenhuma comunidades tradicionais atualmente. O Gabriel Costa escreveu sobre como a pandemia do Covid está sendo desastrosa na região Amazônica.
Mas voltando para São Luís, essa é uma cidade que visitei periodicamente na minha infância. Tentei mostrar um pouco da minha perspectiva de primeiro contato com a região, ainda de uma forma quase ingênua.
Nos aproximando um pouco mais do presente, o Haroldo Barbosa compartilhou com a gente seu diário (postado originalmente no Bit Autônomo), sobre a sua viagem à ilha em 2018. Ele abordou os Bois e a Casa das Minas no seu diário de São Luís.
E fechamos a nossa revista mensal com o relato da Laís Souza, moradora de São Luís (e uma amiga minha), sobre a sua pedalada durante o feriado de páscoa. Foram 60 km experimentando a cidade de bicicleta durante a pandemia e visitando dois lugares muito especiais da ilha: um inesperado café cercado de natureza e um banho na praia chamada Mangue Seco!
Estou ansiosa para ir mais ao sul do Maranhão e compartilhar com vocês sobre o nosso próximo destino: Imperatriz.
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